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Na terça-feira (20), em
Chapecó, o presidente da Associação Empresarial de São Lourenço do Oeste
(Acislo), Aldo Luiz Pan, e o secretário executivo da entidade, Gilberto
Wohlfarth Junior, acompanharam uma apresentação onde a Federação das Indústrias
do Estado de Santa Catarina (Fiesc) compartilhou um estudo que trata da
conservação e manutenção de 2.478 quilômetros de rodovias estaduais
catarinenses no Oeste, Extremo-Oeste, Meio Oeste, Planalto Serrano, Planalto
Norte, Norte, Vale do Itajaí e Sul.
A apresentação ocorreu
durante a reunião da Câmara de Transporte e Logística. Na oportunidade, foi
lançado o “Grupo Técnico Rodovias Oeste SC do Futuro”. De acordo com os dados,
no Oeste e Extremo-Oeste, foram analisados 696 quilômetros que contemplam as
estradas: SC-283 (Concórdia/ Chapecó/ Iporã do Oeste), SC-163 (São Miguel do
Oeste/ Itapiranga), SC-155 (Seara/ Xavantina/ Xanxerê), SC-160 (Pinhalzinho/
Saudades/ São Carlos), SC-305 (Guaraciaba/ Anchieta/ São Lourenço do Oeste),
SC-161(Palma Sola/ Anchieta), SC-157 (São Lourenço do Oeste/ Quilombo/
Cordilheira Alta) e SC- 480 (São Lourenço/ Galvão/ São Domingos/ Xanxerê).
Conforme o
levantamento, o montante total médio dos recursos alocados para as regiões
analisadas − R$ 4.603,42 por quilômetro – não permite a realização de obras de
preservação, reforços de base, fresagens da capa asfáltica,
microrrevestimentos, recuperações de obras de artes especiais (como pontes e
viadutos, por exemplo) e sinalizações.
Segundo estudos do
Instituto de Pesquisas Rodoviárias e do Departamento Nacional de Infraestrutura
de Transportes (DNIT), o mau estado de conservação da rede viária resulta no
acréscimo do consumo de combustíveis em até 58%, no aumento no custo
operacional dos veículos em até 40%, na elevação do índice de acidentes em até
50% e no acréscimo no tempo de viagem em até 100%, além de efeitos adversos na
economia e no desenvolvimento das regiões.
Segundo Wohlfarth
Junior, ficou claro no evento que a Fiesc defende a criação de dois grandes
corredores – BR-282 e BR-470 – e eixos de ligação, que seriam rodovias
paralelas. A ideia é que o governo federal concentre os esforços e
investimentos nessas duas BRs. Ele explica que a Federação também defende a
concessão de algumas SCs a iniciativa privada local. Entre elas estaria a
SC-305 e SC-157.
Como quem participou da
reunião teve a oportunidade de indicar nomes para compor o grupo técnico, duas
frentes serão formadas e devem discutir questões relacionadas a segurança e
melhorias das rodovias.
Wohlfarth Junior
explica que Acislo acompanha essa discussão, pois a entidade entende que é um
assunto importante, pois o escoamento da produção de São Lourenço do Oeste e
região passa por essas rodovias. Ele lembra que 65% de toda a importação e
exportação de Santa Catarina passam pelas BRs-282 e 470. Ele frisa ainda que 85%
da arrecadação do ICMS da região passam por essas rodovias.
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