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Na da última quinta-feira (19), em Pato Branco, lideranças patobranquenses e de São Lourenço
do Oeste estiveram reunidas para discutir a viabilidade de um arranjo
populacional. A ideia, encampada pelo Núcleo Imobiliário da Associação
Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo), é de que Pato Branco, Vitorino e
São Lourenço do Oeste firmem um termo de união. Se isso ocorrer, haverá
condições legais e estatísticas para que os três municípios tenham o teto do financiamento
habitacional elevado.
A conversa, que reuniu
os prefeitos de Pato Branco, Augustinho Zucchi, e de São Lourenço do Oeste,
Rafael Caleffi, o secretário executivo da Agência de Desenvolvimento regional
(ADR) de São Lourenço do Oeste, Walmor José Pederssetti, o presidente da
Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), Ernesto João
Reck, o presidente da Acislo, Aldo Luiz Pan, membros do Núcleo Imobiliário da
Acislo, representantes da Associação Empresarial de Pato Branco (ACEPB) e
Sebrae, foi realizada no gabinete do prefeito de Pato Branco.
Segundo o coordenador
do Conselho Estadual de Núcleos de Imobiliárias de Santa Catarina (Cenisc),
José Altair Weber, - que também participou da conversa e detalhou a proposta – a
união dos três municípios é importante, “pois vamos ter condições técnicas de elevar
o teto de financiamento habitacional e potencializar o desenvolvimento urbano
organizado nessas cidades”. Com o arranjo, os três municípios passam a ser uma
região com mais de 100 mil habitantes e o enquadramento nos programas de
financiamento pode ser alterado.
De acordo com Zucchi,
houve um entendimento de que é possível avançar. “Vamos trabalhar para que isso
seja concretizado”, disse lembrando que o principal beneficiado seria o
cidadão. “Acho que todo mundo ganha. Ganha aquele que tem a condição de
financiar o seu imóvel, agrega valor, gera renda e dividendos para o município
e resolve também um problema social que é a questão da moradia própria”.
Caleffi também
compactua da ideia de que a união entre os municípios para um arranjo
populacional vai permitir que o teto de financiamento habitacional seja
elevado. “É um dispositivo legal que foi encontrado. Tenho certeza que com a
união dos municípios a população vai sair ganhando”.
Lembrando que a Acislo
sempre defende pautas que beneficiam a sociedade, Pan afirma que a proposta tem
total aval da entidade. Segundo ele, havendo um incremento no teto de
financiamento habitacional todos os setores da economia vão sentir o reflexo. “torcemos
para que esse arranjo seja viabilizado, pois a economia dos três municípios
seria potencializada”.
Para o coordenador do
Núcleo Imobiliário da Acislo, Jocemar Merigo, a conversa foi positiva, pois
houve a explanação e o entendimento da proposta. Segundo ele, foi dado o start.
“Agora precisamos aguardar os encaminhamentos burocráticos”, disse ele
confiante de que o arranjo em breve será uma realidade.
Próximo passo
O próximo passo é fazer
um protocolo entre os três municípios para que os envolvidos tenham respaldo
junto ao Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal. “Vamos mobilizar
as forças políticas para se somar a essa atividade que certamente vai
beneficiar a todos”, garantiu Zucchi.
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