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Com o objetivo de
discutir a infraestrutura do Estado e comemorar a Semana da Indústria, na noite
desta segunda-feira (20), Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
(Fiesc), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Associação
Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo) realizaram o “Workshop Cenários e
Infraestrutura do Estado de Santa Catarina”. O evento reuniu empresários e representantes
de entidades.
Frisando que a Fiesc tem
uma atuação significativa na área da infraestrutura, Egídio Antônio Martorano,
gerente de assuntos de transporte, logística, meio ambiente e sustentabilidade
da federação, explicou que para cada R$ 1 faturado na indústria, R$ 0,14 são
empregados em logística. “É uma questão de competitividade”, aponta.
Apesar das dificuldades, Martorano
afirma que a Fiesc acompanha, tem estrutura, posicionamento e uma proposta para
a questão. “Viemos trazer um diagnóstico geral, nosso entendimento e algumas
propostas para melhorias na logística do Oeste”, disse ele lembrando que todos
os dados, propostas e números são resultado de um grupo de estudos.
Questionado, Martorano
disse que a região Oeste não tem recebido o tratamento proporcional ao que gera
de economia. “A região participa com 15% do PIB do Estado e 30% da balança
comercial, mas não recebe o tratamento que deveria”, observa e pontua ele.
Embora reconheça que o
Brasil passa por uma recessão fiscal grave, Martorano defende que é preciso
encontrar soluções e definir prioridades para trabalhar com planejamento. “É
preciso ter consenso”. Em resumo, o diálogo serviu para apresentar aos
empresários e lideranças um planejamento sistêmico e integrado e definições com
base técnica e como o assunto deve ser tratado. “Nós precisamos ter um banco de
projetos técnicos em que a prioridade seja a questão da logística”.
Márcio Nierotka,
presidente da Acislo, acredita que a discussão permitiu um entendimento sobre a
logística e a infraestrutura da região Oeste. “Ficou claro que há uma
deficiência de novo modais como ferrovias, por exemplo”, avalia.
Na avaliação de Nierotka,
é um tema que merece atenção e deve ser discutido, pois interesse de toda a sociedade e empresários.
“Isso se soma as bandeiras da Acislo. É uma questão que se soma aos pleitos da
entidade”, observa afirmando que a entidade vai acompanhar de perto para fazer
as devidas cobranças.
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