Implantação de um CAS em São Lourenço do Oeste é tema de agenda entre Acislo e Unimed

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Na tarde desta segunda-feira (03), na sede da Unimed Pato Branco, presidente, vice e gerente executivo da Associação Empresarial de São Lourenço do Oeste (Acislo), Marcio Nierotka, Deni Luciano Boito e Gilberto Wohlfarth Junior, respectivamente, participaram juntamente com representantes das indústrias Parati e Casaredo de uma conversa com membros da diretoria e gestores da cooperativa de saúde. Na pauta, o pleito para a instalação de um Centro de Atenção à Saúde (CAS) no município.

De acordo com o presidente da Acislo, o assunto começou a ser discutido no mês de novembro quando houve tratativas em relação ao ajuste dos planos. A ideia é que o CAS possa auxiliar e melhorar a disponibilidade de serviços da Unimed em São Lourenço do Oeste. Nierotka justifica o pleito argumentando que a Acislo detém o segundo maior número de vidas ligadas aos planos da Unimed Pato Branco e a Parati ocupa o primeiro lugar. “Além disso, temos outras empresas, como a Casaredo, por exemplo, que possuem um numero significativo de vidas nos planos de saúde”, disse ele afirmando que a intenção é trazer mais médicos e especialidades e utilizar a estrutura de saúde do município para melhorar o atendimento. A comitiva lourenciana também defendeu que a instalação de um CAS no município ajudaria na prevenção.

Posicionamento

Embora concorde que o CAS contribui com a prevenção, o presidente da Unimed Pato Branco, Edson Fressato, explicou que o assunto será levado para a reunião do conselho, prevista para dezembro. Além disso, disse que é preciso observar algumas questões. “Vamos discutir”, disse ele adiantando que em 2019 haverá eleição e, por isso, não é possível dar uma garantia. “São Lourenço do Oeste é muito importante para nós”, reconhece o presidente.

Conforme o gerente de operações da Unimed Pato Branco, Angelo Luiz De Bortoli, a Unimed tem total interesse em abrir um CAS em São Lourenço do Oeste. Porém, falou que é preciso observar questões técnicas e financeiras. Ele disse que se a Acislo e empresas derem alguma contrapartida, como custeio de aluguel, por exemplo, esse processo pode andar mais rápido.

Como houve a garantia de que o assunto será tratado na próxima reunião do conselho, Nierotka disse que a Acislo vai aguardar uma devolutiva. Segundo ele, a intenção é que esse assunto seja construído em conjunto, entre associação e Unimed.

Papel

Na leitura do presidente da Acislo, esse movimento traduz o compromisso da diretoria e da própria associação. “As diretorias anteriores fizeram isso e nós vamos continuar fazendo, ou seja, buscando diariamente melhorias em favor dos nossos associados”.

Publicada em 04/12/2018

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