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Com o objetivo de abrir a
discussão sobre o uso programa E-social para empresas, integrantes do Núcleo
dos Profissionais Contábeis da Associação Empresarial de São Lourenço do Oeste
(Acislo) conversaram com o gerente geral da Caixa Econômica Federal (CEF),
agência de São Lourenço do Oeste, Vinicio Moraes. O encontro foi realizado na
manha desta terça-feira (22), na associação.
Moraes explica que o
encontro foi provocado pelos próprios nucleados e serviu para alinhas algumas
questões que angustiam os profissionais no dia a dia, já que o E-social ainda
não esta ativo para todas as empresas – apenas empresas com faturamento
superior a R$ 78 milhões estão obrigadas a utilizar até o momento. “Eles estão
preocupados e se preparando para não terem problemas no momento em que o
sistema entrar em funcionamento para todos”, disse ele observando que esse tipo
de conversa permite um alinhamento das informações e uma capacitação sobre o
tema.
Segundo o gerente da CEF
de São Lourenço do Oeste, o E-social é um programa que envolve quatro
instituições – INSS, Receita Federal, Ministério do Trabalho e CEF – e, por
isso, é importante que as empresas tenham um sistema adaptado e que funcione
para que os contadores tenham uma ferramenta confiável para o dia a dia. “Como
ele ainda não entrou em funcionamento para todas as empresas, há dúvidas.
Quando surgiu o convite para a conversa, sugerimos que os profissionais que
atuam no dia a dia participassem, pois são eles que vão estar em contato com o
sistema”. Ele lembra que é difícil conhecer todos os pormenores do sistema, mas
o importante é saber a quem recorrer no momento da dúvida.
Segundo Moraes, há um
cronograma de operacionalização do sistema que prevê o uso do E-social em todas
as empresas a partir do mês de julho. “Informalmente, ouve-se falar que pode
ocorrer alguma prorrogação, mas não é nada oficial”, alerta.
Integrante do Núcleo dos
Profissionais Contáveis, Ivete Ferreira Bueno Martini, diz que a conversa foi
produtiva, pois clareou algumas dúvidas. “Apesar de o sistema ainda não ser
obrigatório para todas as empresas, a gente está se antecipando para evitar
eventuais erros no momento em que entrar em funcionamento”, disse ela lembrando
que é uma novidade que vai gerar significativos impactos.
Ivete lembra que esse
tipo de parceria entre os profissionais do Núcleo permite um amplo aprendizado.
“Nessa parceria a gente busca um ajudar o outro, já que é uma questão nova para
todos”, observa a nucleada.
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